
Há um pedaço de um relógio de sol que pode datar do século VI da nossa era. Está no Museu do Teatro Romano (acima da Sé). O Museu,, leio na Wikipédia, «ocupa a vertente sul da colina do Castelo de S. Jorge, junto ao Pátio do Aljube, 5 (à Rua Augusto Rosa)». Lá dentro, um pedaço de um relógio de sol. A ser assim, julgo que será o mas antigo da Cidade, e dos mais antigos do País. Onde há muitos. Muitos: há quem afirme ter «inventariado no país cerca de três mil relógios de sol, os mais antigos remontando ao período romano. Um desses relógios de sol encontra-se no Teatro Romano de Lisboa, mas só pode ser visto com autorização da Câmara Municipal, uma vez que o teatro está fechado». Li aqui.
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No site da CML, referência ao Museu (não ao relógio, diga-se). Aqui. Fotos mais expressivas sobre o museu, aqui.
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No site da CML, referência ao Museu (não ao relógio, diga-se). Aqui. Fotos mais expressivas sobre o museu, aqui.
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ReplyDeletefernando correia de oliveira said...
ReplyDeleteO mais antigo relógio de sol romano que se conhece no país está referenciado como sendo de 16 a.C. e dele só resta uma epigrafia, encontrada em Idanha-a-Velha. No site do Instituto Camões, em http://www.instituto-camoes.pt/cvc/ciencia/e80.html e em http://www.instituto-camoes.pt/cvc/ciencia/e81.html podem encontrar-se elementos para uma História da Gnomónica em Portugal, da pré-história aos nossos dias