A Direcção do Património não revela qual será o destino do relógio depois de concluídas as obras no arco da Rua Augusta
O antigo relógio do arco da Rua Augusta, que data do século XVIII e que em 1941 foi substituído por outro mecanismo, foi retirado do interior do monumento e transportado "para depósito temporário no Museu Nacional de Arte Antiga".
A explicação é da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), que, uma semana depois de ter sido questionada pelo PÚBLICO sobre o paradeiro do relógio, informou que ele tinha sido "provisoriamente deslocado para a Associação de Turismo de Lisboa" (ATL), que tem a seu cargo as obras em curso no arco da Rua Augusta, e daí para o museu. "A intervenção de conservação e restauro desenvolvida foi acompanhada por dois técnicos da DGPC", sublinha, em respostas escritas, a entidade dirigida por Isabel Cordeiro, acrescentando que o relógio foi retirado "por razões de segurança em obra e de conservação". Por responder ficou a pergunta sobre qual será o destino da peça depois de concluídos os trabalhos.
Já a ATL fez saber que "pediu instruções à DGPC sobre esta situação e procedeu de acordo com as indicações que lhe foram dadas por aquela entidade por escrito". "Todas as peças que se encontravam no local foram recolhidas, devidamente acondicionadas e guardadas em local seguro na sede da ATL", acrescenta a associação através de uma agência de comunicação, sem fazer referência a qualquer transporte posterior para o Museu Nacional de Arte Antiga. Apesar de o PÚBLICO ter solicitado essa informação, a DGPC não disse quando ocorreu o pedido de instruções mencionado pela ATL, nem confirmou informações de um especialista da área da relojoaria, segundo o qual teriam desaparecido peças ao relógio do século XVIII, que era originalmente proveniente do Convento de Jesus...
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2 comments:
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Portugal um país em vias de extinção!
https://stats.areppim.com/calc/calc_debtclock_pt.htm
A economia portuguesa iniciou a sua viagem ao inferno, cortesia da pandemia Covid-19
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