Friday, January 15, 2010

Evento "Dia do Tempo"

Chegado por e-mail:



«Caros Senhores,


O Teatro Municipal Maria Matos, para além da sua programação artística, promove também um programa regular de debates públicos sobre temas da actualidade cultural, política, científica e social.

Para o trimestre Janeiro – Abril de 2010, o tema escolhido é o Tempo. Para além de outras actividades associadas ao tema, vamos dedicar um dia sobre as mais diversas perspectivas acerca do tempo, e para isso, vamos convidar pessoas de todas as idades, profissões e áreas de conhecimento a partilhar connosco o seu saber e as suas experiências com o tempo. A ideia é que este dia funcione como uma troca de experiências e que decorra num ambiente descontraído. E para isso, o Teatro será transformado numa feira de saberes a decorrer, em simultâneo, nos vários espaços do Teatro desde a sala principal aos camarins.

Uma das ideias que pensamos que seria interessante partilhar com o público, nesse dia, era demonstrar como funciona um relógio mecânico. Neste sentido, gostaríamos de saber se conhecem alguém que estaria disponível para o fazer.

Adiantamos, desde já, que o evento está agendado para o dia 7 de Março (domingo) e que cada apresentação terá uma duração média de 30 minutos.

Aqui ficam alguns exemplos que fazem parte do programa para esse dia:
- Um pediatra explica quando e como surge a noção do tempo na criança
- Os diferentes tempos de maturação dos vinhos
- Um especialista fala sobre a gestão do tempo
- Um geólogo fala sobre o tempo geológico e as transformações da Terra

Desde já, agradecemos a atenção e aguardamos resposta, o mais breve possível.

Com os melhores cumprimentos,


Laura Lopes
Assistente de Programação
Teatro Maria Matos
Rua Bulhão Pato, 1B
1700-081 Lisboa
t: 218438800 / f: 218438809
www.teatromariamatos.pt | http://mmblogue.wordpress.com/

Resposta do IGESPAR:

Exmo. Senhor,


O IGESPAR, I.P. e a empresa TORRES Distribuição conscientes da necessidade de protecção, valorização, e manutenção do relógio do Arco da Rua Augusta promoveram o seu restauro. As intervenções de conservação e restauro dos mecanismos do relógio consideraram-se da maior importância, não só pela excelência histórica do Arco da Rua Augusta, classificado como Monumento Nacional, como ainda pela localização e visibilidade que o relógio possui.

O dia 28 de Maio de 2007 marcou o início dos trabalhos de recuperação de um dos principais medidores de tempo que faz parte do património relojoeiro de torre português.148 dias depois – 3.552 horas; 21.3120 minutos –, o relógio voltou a fazer-se ouvir.


Com o Programa de Reestruturação da Administração Pública passaram as recém criadas Direcções Regionais de Cultura a prestar os esclarecimentos sobre os imóveis classificados ou em vias de classificação edificados na sua área geográfica. Neste caso específico o contacto deverá ser feito para a Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, pelo que tomei a liberdade de reenviar o seu pedido.


Cordialmente

Maria Resende

Gabinete de Comunicação

IGESPAR, I.P.

Thursday, January 14, 2010


Exmo. Sr. Director do IGESPAR,
Dr. Gonçalo Couceiro

C.C. Sra. Ministra da Cultura
C.C. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa
C.C. Comissão das Comemorações do Centenário da República


Lisboa, 14 de Janeiro de 2010



Assunto: Projecto de reestruturação da sala do relógio da Rua Augusta


O Observatório soube que o relógio do arco da Rua Augusta e o espaço envolvente continuam a ser alvo de intervenções, depois de fracassada uma primeira e que tinha em vista o funcionamento fiável e perene do mecanismo do relógio.

Assim, solicitamos a V.Exa. a consulta ao projecto para o relógio e espaço envolvente.


Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos



Paulo Ferrero, José Carlos Mendes e Fernando Correia de Oliveira

Monday, January 11, 2010

A Escola Politécnica e o Tempo - comunicação dia 14


Foi casa jesuíta com o Noviciado da Cotovia (1619-1759), Colégio dos Nobres (1761-1837) e Academia Real de Marinha (1779-1837) quando os jesuítas foram expulsos do país, Escola Politécnica (1837-1911) e,finalmente, Faculdade de Ciências (1911-1986).

Hoje albergando o Museu de Ciência, é um edifício onde o Tempo sempre foi sujeito activo e importante, para a comunidade científica e estudantil que servia, para as comunidades alfacinhas que viviam ou trabalhavam na zona - um dos marcadores de tempo mais famosos no século XIX na capital foi o canhão ali instalado, que disparava ao meio-dia.

Esta e outras histórias relacionadas com a Escola Politécnica e o Tempo serão o tema da palestra a proferir por Fernando Correia de Oliveira, quinta-feira, dia 14, às 18h00, no anfiteatro Manuel Valadares daquele edifício. Entrada livre.