Wednesday, December 19, 2007
O relógio do Teatro de São Carlos
(...)
Por volta dos anos 40 do séc XIX (não sei desde quando nem até quando) era estucada e pintada de verde a pequena porção da parede da frontaria situada entre as janelas, cimalhas, etc.
Enquadrando as portas que dão para o varandim e as respectivas almofadas, sobressam quatro colunas de ordem toscana.
O terceiro piso da fachada forma um certo contraste com os outros dois, pela exiguidade das dimensões e pela relativa pobreza arquitectónica. Os dois elementos dignos de referência são um relógio, que não é da primitiva (no seu lugar existiu antes um medalhão) e, a coroar o edifício, as armas reais, de dimensões e imponência talvez inferiores ao que seria legítimo desejar.
("O TEATRO DE S. CARLOS - Dois Séculos de História", de Mário Moreau, Edição Hugin, 1999
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